26 de abr. de 2010


O que eu vejo quando olho por cima de meu ombro é um labirinto de caminhos me afastando do que desejo. Ainda não sei se me deixo levar, se sou tão fraca assim, se tenho medo do que quero ser somente um sonho ou se realmente o destino conspira para me encher o saco. Talvez tudo tenha a ver com meu estado de espírito, que diga-se de passagem não anda lá aquela coisa, talvez seja preciso que o corpo não esteja corroído pelo estresse e o cérebro não esteja sufocado por rotinas desinteressantes e idéias empurradas a força por pessoas que não tem a mínima idéia de para que um cérebro realmente serve. E assim é, como sempre, que olho para frente e me deparo com algumas escolhas. Devo seguir meu coração ou deixar que a vida me engula incompleta? E é isso que me mantém acordada e inativa quando deveria estar pondo sonhos no papel, mas para cada situação existe um “turning point” aquele ponto onde sua vontade é quebrada para sempre ou simplesmente assume a liderança com uma calma decisiva e blasé. Sim, eu sei para onde vou, mesmo que não tenha a mínima idéia de como chegarei até lá.
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3 comentários:

Celso Ramos disse...

Olá Andréa!!
Obrigado pela visita!!!
sugiro que você não procure entender o mistério..mas se jogue nele e viva-o intensamente..aí se vai encontrar o que procuraporque aquele que se dá a chancede se perde tem mais possibilidades de se encontrar!!! Acho que é isso!!!
Gostei muito de você ter lembrado de mim...tô te seguindo aqui!!!!

CLICK disse...

AGUARDE !Andrea, calma, seja paciente. Um dia o meu divórcio sai !!! Calma !!!!

Anônimo disse...

virginianos! Como somos complicados.