1 de dez. de 2008

Resposta ao comentário anônimo.

Caro anônimo, deixe sempre seu email.

Quanto à meu livro e musica preferido... Uau, você pegou uma pessoa difícil para responder uma pergunta tão fácil. Tenho escritores de todos os tipos para todas as ocasiões, alguns livros que amo nunca tentei um segundo do mesmo autor, e outros autores eu coleciono os livros obsessivamente.
Da-se o mesmo com musica. Algumas bandas me agradam sempre e outros são passageiros ou se restringem a uma ou outra musica.
Sendo assim sua resposta é bem mais longa do que espera.

Autores:
Os seguintes autores são meus guias ou simplesmente meu divertimento.
Stephen King, Charles Dickens, Shakespeare, Jane Austen, Dashiell Hammett, Raymond Chandler, Meg Cabbot, Alexandre Dumas, Ayn Rand, Janet Evanovich, Patrick O'Brian, Lemony Snicket, JK Rowling, as irmãs Brontë e, claro, Agatha Christie.
Existem outros, existem muitos livros que amo como How to kill a Mockingbird e Rebecca que releio até suas paginas caírem.
Alem destes tenho pilhas de livro pipoca, principalmente suspense e policiais que devoro com prazer.

Musica:
No momento meu MP3 está tocando sem parar Richard Ashcroft, Paolo Nutini e algumas de Natasha Bedingfield com ênfase em Richard Ashcroft principalmente Music is Power. O que nunca sai do MP3 é Red Hot Chili Peppers, não vivo sem eles. Tenho também um longo relacionamento com Simple Red, The Who, Rolling Stones e Beatles. Adoro Aretha Franklin quando estou escrevendo contos suaves, Carmina Burana para os góticos e Red Hot Chili Peppers para quase todos os outros. Pode jogar Foo Fighters na frigideira também. E adoro ópera e clássicos.

Kiss
Com a mão esquerda na tala e remédio pra inflamação do tendão.
.

12 comentários:

Anônimo disse...

Sempre uma pergunta difícil e que também varia muito de acordo com nosso astral! eu nem me arrisco a responder isso ultimamente :) heheh

Tom disse...

Tinha que ter citado Morphine pra ele tbm, tiaaaa! Hum :(

Anônimo disse...

A música para mim enquanto dura, preenche um vazio que existe em meu coração, em minha alma e faz-me inspirar paixões que nunca vivi, sentimentos que nunca senti, e acalanta-me das dores que vivo dores de uma vida que ainda não se encontrou o seu caminho. Tudo é apenas uma questão de tempo, assim acredito, assim confio, assim espero...

Anônimo disse...

conto de Paulo Coelho


A música que vinha da casa

Como sempre fazia na véspera de Natal, o rei convidou o primeiro ministro para um passeio. Gostava de ver como enfeitavam as ruas – mas para evitar que os súditos exagerassem nos gastos com o objetivo de agradá-lo, os dois sempre se disfarçavam com roupas de comerciantes que vinham de terras distantes.

Caminharam pelo centro, admirando as guirlandas de luz, os pinheiros, as velas acesas nos degraus das casas, as barracas que vendiam presentes, os homens, mulheres e crianças que saiam apressados para juntar-se a seus parentes e celebrarem aquela noite em torno de uma mesa farta.

No caminho de volta, passaram pelo bairro mais pobre; ali o ambiente era completamente distinto. Nada de luzes, velas, ou o cheiro gostoso de comida pronta para ser servida. Não se via quase ninguém na rua, e como fazia todos os anos, o rei comentou com o ministro que precisava prestar mais atenção aos pobres do seu reino. O ministro acenou positivamente com a cabeça, sabendo que em breve o assunto estaria de novo esquecido, enterrado na burocracia cotidiana, aprovação de orçamentos, discussões com emissários estrangeiros.

De repente, notaram que de uma das casas mais pobres vinha o som de uma música. O barraco mal construído, com várias frestas entre as madeiras apodrecidas, permitia que vissem o que se passava lá dentro, e era uma cena completamente absurda: um velho em uma cadeira de rodas que parecia chorar, uma jovem completamente careca que dançava, e um rapaz de olhar triste que tocava um tamborim e cantava uma canção do folclore popular.

- Vou ver o que está acontecendo – disse o rei.

Bateu à porta. O jovem interrompeu a música e veio atender.

- Somos mercadores em busca de um lugar para dormir. Escutamos a música, vimos que ainda estão acordados, e gostaria de saber se podemos passar a noite aqui.

- Os senhores encontrarão abrigo em algum hotel da cidade. Infelizmente não podemos ajudá-los; apesar da música, esta casa está cheia de tristeza e sofrimento.

- E podemos saber por que?

- Por minha causa – era o velho na cadeira de rodas que falava. – Durante toda a minha vida, procurei educar meu filho para que aprendesse caligrafia, de modo a ser um dos escribas do palácio. Entretanto, os anos se passavam e as novas inscrições para o cargo jamais foram abertas. Até que esta noite tive um sonho estúpido: um anjo aparecia e me pedia para que comprasse uma taça de prata, já que o rei iria me visitar, beber um pouco, e conseguir emprego para o meu filho.

“A presença do anjo era tão convincente que resolvi seguir o que dizia. Como não temos dinheiro, minha nora foi hoje de manhã até o mercado, vendeu seus cabelos, e compramos esta taça que está ai na frente. Agora eles tentam me alegrar, cantando e dançando porque é Natal, mas é inútil”.

O rei viu a taça de prata, pediu que servissem um pouco de água porque estava com sede, e antes de partir, comentou com a família:

- Que coincidência! Hoje mesmo estivemos com o primeiro ministro, e ele nos disse que as inscrições seriam abertas na semana que vem.

O velho acenou com a cabeça, sem acreditar muito no que ouvia, e despediu-se dos estrangeiros. Mas no dia seguinte, uma proclamação real foi lida por todas as ruas da cidade; procuravam um novo escriba para a corte. Na data marcada, o salão de audiências estava cheio de gente, ansiosa para competir por tão cobiçado cargo. O primeiro ministro entrou, pediu que todos preparassem seus blocos e canetas:

- Eis o tema da dissertação: por que um velho homem chora, uma mulher careca dança, e um rapaz triste canta?

Um murmúrio de espanto percorreu toda a sala: ninguém sabia contar uma história como essa! Exceto um jovem com roupas humildes, em um dos cantos da sala, que abriu um largo sorriso e começou a escrever.

(baseado em um conto indiano)

Anônimo disse...

CaRAMBA!!!!!!!!!!!!!!Tudo isso ?????E aqueles compactos de vinil dos anos 60 e 70 ? e aqueles LPs de 78rpm ???Déa, vc está se distanciando desse planeta. Tudo bem, eu já aprendi a te gostar. Beijão FELIZ NATAL, coloquei sua foto lá nas minhas bolas. É só ir lá pra ver.

Anônimo disse...

Olá Andréia.
Meu "espaço" está de cara nova, fui quase que uma "providencia". Menha me visitar, e meditar um pouco, sobre seus desejos para o próximo ano.
Abraços

Anônimo disse...

Olá,

Passando para conhecer seu belo ese desejar um feliz ano novo e muita paz em seu lar.

Smack!

Edimar Suely
jesusminharocha.blig.ig.com.br


Obs.> Melhoras com seu braço

Anônimo disse...

Oi!
Eu tinha um blog e sempre comentava no seu, parei com essa brincadeirinha boa em 2007, mas resolvi voltar. Saudade de tentar escrever e deixar isso a vista de todos! Você continua excelente com as palavras. Um beijo

Anônimo disse...

Amigo[a]

"Deus sempre está com você.
Você é insubstituivel!
Entregue tudo ao Senhor,
pois com Ele a vitória é
garantida.
E saiba que Deus está muito
mais interessado
em te abençoar do que você
em ser abençoado!!"
Agradeço a Deus
pelas pessoas que ocupam
um lugar especial em meu
coração...

Beijos no coração.

Edimar Suely
jesusminharocha.blig.ig.com.br

Carlos disse...

Continue ouvindo Red Hot. Faz bem pra pele. kiss

Unknown disse...

Nem sei por quais caminhos cheguei hoje ao seu blog, parado há meses. Li algumas coisas, deixei alguns bilhetinhos, estou gostando muito.

Unknown disse...

Essamenina... cadê você? pelo bilhete lá no continhos pensei que estaria logo de volta. Beijos de Maria